sábado, 28 de agosto de 2010

O que a Bíblia diz sobre o aborto?

No Antigo Testamento, a Bíblia se utiliza das mesmas palavras hebraicas para descrever os ainda não nascidos, os bebês e as crianças. No Novo Testamento, o grego se utiliza, também, das mesmas palavras para descrever crianças ainda não nascidas, os bebês e as crianças, o que indica uma continuidade desde a concepção à fase de criança, e daí até a idade adulta.
A palavra grega brephos é empregada com freqüência para os recém-nascidos, para os bebês e para as crianças mais velhas (Lucas 2.12,16; 18.15; 1 Pedro 2.2). Em Atos 7.19, por exemplo, brephos refere-se às crianças mortas por ordem de Faraó. Mas em Lucas 1.41,44 a mesma palavra é empregada referindo-se a João Batista, enquanto ainda não havia nascido, estando no ventre de sua mãe.
Aos olhos de Deus ele era indistinguível com relação a outras crianças. O escritor bíblico também nos informa que João Batista foi cheio do Espírito Santo enquanto ainda se encontrava no ventre materno, indicando, com isso, o inconfundível ser (Lucas 1.15). Mesmo três meses antes de nascer, João conseguia fazer um miraculoso reconhecimento de Jesus, já presente no ventre de Maria (Lucas 1.44).
Com base nisso, encontramos a palavra grega huios significando "filho", utilizada em Lucas 1.36, descrevendo a existência de João Batista no ventre materno, antes de seu nascimento (seis meses antes, para ser preciso).
A palavra hebraica yeled é usada normalmente para se referir a filhos (ou seja, uma criança, um menino etc.). Mas, em Êxodo 21.22, é utilizada para se referir a um filho no ventre. Em Gênesis 25.22 a palavra yeladim (filhos) é usada para se referir aos filhos de Rebeca que se empurravam enquanto ainda no ventre materno. Em Jó 3.3, Jó usa a palavra geber para descrever sua concepção: "Foi concebido um homem! [literalmente, foi concebida uma criança homem]".
Mas a palavra geber é um substantivo hebraico normalmente utilizado para traduzir a idéia de um "homem", um "macho" ou ainda um "marido". Em Jó 3.11-16, Jó equipara a criança ainda não nascida ("crianças que nunca viram a luz") com reis, conselheiros e príncipes.
Todos esses textos bíblicos e muitos outros indicam que Deus não faz distinção entre vida em potencial e vida real, ou em delinear estágios do ser – ou seja, entre uma criança ainda não nascida no ventre materno em qualquer que seja o estágio e um recém-nascido ou uma criança. As Escrituras pressupõem reiteradamente a continuidade de uma pessoa, desde a concepção até o ser adulto. Aliás, não há qualquer palavra especial utilizada exclusivamente para descrever o ainda não nascido que permita distingui-lo de um recém-nascido, no tocante a ser e com referência a seu valor pessoal.
E ainda, o próprio Deus se relaciona com pessoas ainda não nascidas. No Salmo 139.16, o salmista diz com referência a Deus: "Os teus olhos me viram a substância ainda informe". O autor se utiliza da palavra golem, traduzida como "substância", para descrever-se a si mesmo enquanto ainda no ventre materno. Ele se utiliza desse termo para se referir ao cuidado pessoal de Deus por ele mesmo durante a primeira parte de seu estado embrionário (desde a nidação até as primeiras semanas de vida), o estado antes do feto estar fisicamente "formado" numa miniatura de ser humano.
Sabemos hoje que o embrião é "informe" durante apenas quatro ou cinco semanas. Em outras palavras, mesmo na fase de gestação da "substância ainda informe" (0-4 semanas), Deus diz que Ele se importa com a criança e a está moldando (Salmo 139.13-16).
Outros textos da Bíblia também indicam que Deus se relaciona com o feto como pessoa. Jó 31.15 diz: "Aquele que me formou no ventre materno, não os fez também a eles? Ou não é o mesmo que nos formou na madre?" Em Jó 10.8,11 lemos: "As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram... De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste". O Salmo 78.5-6 revela o cuidado de Deus com os "filhos que ainda hão de nascer".
O Salmo 139.13-16 afirma: "Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste... Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe". Esses textos bíblicos revelam os pronomes pessoais que são utilizados para descrever o relacionamento entre Deus e os que estão no ventre materno.
Esses versículos e outros (Jeremias 1.5; Gálatas 1.15, 16; Isaías 49.1,5) demonstram que Deus enxerga os que ainda não nasceram e se encontram no ventre materno como pessoas. Não há outra conclusão possível. Precisamos concordar com o teólogo John Frame: "Não há nada nas Escrituras que possa sugerir, ainda que remotamente, que uma criança ainda não nascida seja qualquer coisa menos que uma pessoa humana, a partir do momento da concepção".
À luz do acima exposto, precisamos concluir que esses textos das Escrituras demonstram que a vida humana pertence a Deus, e não a nós, e que, por isso, proíbem o aborto. A Bíblia ensina que, em última análise, as pessoas pertencem a Deus porque todos os homens foram criados por Ele.

John Ankerberg e John Weldon

Fonte: http://www.chamada.com.br/mensagens/fatos_aborto.html

sábado, 14 de agosto de 2010

Série televisiva iraniana sobre Jesus é proibida no Líbano

Mulher cristã durante manifestação contra a transmissão de um programa iraniano sobre Jesus Fonte:AFP

LÍBANO (*) - Uma biografia televisiva de Jesus, produzida no Irã e transmitida durante o Ramadã no Líbano, foi proibida nesta sexta-feira, informou uma fonte da Segurança Geral libanesa. "A Segurança Geral pediu às duas emissoras libanesas que tinham colocado a série no ar durante o Ramadã que interrompessem a transmissão", explicou à AFP um funcionário do organismo, que pediu o anonimato.
O Messias é, originalmente, um filme iraniano que dá uma visão islâmica de Jesus Cristo, adaptado para a televisão.
A série foi dublada em árabe, e sua transmissão começou durante o Ramadã, mês sagrado de jejum para os muçulmanos, nas redes libanesas NBN e Al Manar - que pertencem, respectivamente, ao presidente do Parlamento, o xiita Nabih Berri, e ao movimento xiita Hezbollah. As duas cadeias indicaram em um comunicado que suspenderiam imediatamente a transmissão.
O arcebispo maronita, Bechara al Rai, havia pedido anteriormente a proibição da série por considerar que a produção "nega as bases do cristianismo".
Os cristãos acreditam que Jesus era o filho de Deus, que morreu na cruz e em seguida ressuscitou e subiu ao céu.
Para os muçulmanos, que consideram Jesus como um de seus profetas, este teria ascendido ao céu em vida, o que aparece na série. Além disso, na biografia televisiva o crucificado é o apóstolo Judas, e não Jesus.

 Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo.


Fonte; AFP e Missão Portas Abertas http://www.portasabertas.org.br/noticias/noticia.asp?ID=6430

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Deus é Luz, o que isso significa?

Pr. Marcelo Oliveira
Uma das grandes declarações da Bíblia é: Deus é luz (1 Jo 1.5). Deus é luz em sua autorrevelação ao homem. Deus é amor em sua obra de salvação redentora. A síntese do ensino de Jesus acerca de Deus é que Ele é luz. A luz ilumina, aquece, purifica e alastra. Ela traz conhecimento da verdade e resplandece nas trevas da ignorância. O que isto pode nos ensinar?

Primeiro, Deus é luz no sentido de que é da sua natureza revelar-se. Só conhecemos a Deus porque Ele se revelou. É de sua natureza revelar-se, assim como a propriedade da luz é brilhar. Dizer que Deus é luz significa que não há nenhuma coisa secreta, furtiva e encoberta ao seu redor. Deus quer que os homens o vejam e o conheçam.
Deus se revelou na criação, na consciência, nas Escrituras e em Jesus, o verbo encarnado. O conhecimento de Deus não é um privilégio apenas de um grupo seleto e iluminados pelos mistérios do gnosticismo, mas é franqueado a todos que contemplam seu Filho, a luz do mundo.

Segundo, Deus é luz no sentido de sua perfeição moral absoluta. Deus é santo e puro. Não há mácula em seu caráter. Ele é imaculado. Ele é puríssimo em seu ser, em suas palavras e em suas obras. Na há trevas que ocultam algum mal secreto em Deus nem sombra de alguma coisa que tema essa luz. O apóstolo João diz que não há Nele treva alguma.

Terceiro, Deus é luz no sentido de que nada pode ficar oculto aos seus olhos. Deus é luz e habita em luz inacessível (1 Tm 6.16). A luz penetra nas trevas e as trevas não podem prevalecer contra ela. Deus é onisciente e para Ele luz e trevas são a mesma coisa. Ele a tudo vê, a todos sonda e nada escapa do seu conhecimento. A luz penetra nas trevas e as dissipa. É impossível esconder-se de Deus, seja nos confins da terra, seja nas profundezas do mar.

Quarto, Deus é luz no sentido de que não há Nele treva nenhuma. Nos escritos de João, trevas têm uma conotação moral. Trata-se da vida sem Cristo (Jo 8.12). As trevas e a luz são inimigas irreconciliáveis (Jo 1.5). As trevas expressam a ignorância da vida à parte de Cristo (Jo 12.35,46). As trevas significam a imoralidade da vida sem Cristo (Jo 3.19). As trevas apontam para o desamor e o ódio (I Jo 2.9-11). Aquele que é puro em seu ser e santo em suas obras não pode tolerar as trevas nem ter comunhão com aqueles que vivem nas trevas.
Portanto saia das trevas, e venha para a Luz, que é Jesus!
Nele, que disse ser a Luz do mundo e nos convida a seguirmos seus passos



Fonte: Pr Marcelo Oliveira
Supremacia das Escrituras http://davarelohim.blogspot.com/2010/07/deus-e-luz-o-que-isso-significa.html

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

WEB CRENTES

Crente Banda Larga: Acha que quanto mais informações por segundo conseguir transmitir, melhor será.


Crente Blog: Vive de comentários, e se magoa se ninguém lhe visita.

Crente Ctrl C Ctrl V: Julga todas as coisas, retém o que é bom e repassa tudo que é ruim.

Crente Download: Quer curar vírus, mas vive baixando espíritos.

Crente Email: Aborda tudo o que é assunto e espalha boatos como ninguém.

Crente Google: Acha que só ele consegue Buscar o Reino de Deus.

Crente Link: É sublinhado, destacado, e com imposição da mãozinha traz muitas revelações.

Crente Orkut: Fala errado pra kcete, mas muitos não ficam sem ele.

Crente Spam: Se intromete sem ser chamado.

Crente Twitter: Paranóico, acha que quanto mais pessoas o perseguirem, mas abençoado será.
 
fonte: Verticontes http://verticontes.blogspot.com/2010/03/web-crentes.html

domingo, 1 de agosto de 2010

4 Grandes Verdades sobre o Verbo de Deus

“No principio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. [...] E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai” (Jo 1.1,14)

O apóstolo João, mais do que outros evangelistas, falou-nos acerca da divindade de Jesus Cristo. No prólogo de seu evangelho, já traçou o rumo de sua obra: “No principio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1). Depois de falar que esse Verbo foi o agente criador e também o doador da vida, anuncia de forma esplêndida: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai” (Jo 1.14).
Jesus é a suprema e final manifestação de Deus. Ele é a exegese de Deus. Ele é a interpretação perfeita de Deus. Veremos a seguir as 4 grandes verdades deste Verbo de Deus:

1) A eternidade do Verbo (Jo 1.1) “No principio era o Verbo...”. Quando tudo teve o seu começo, o Verbo estava lá, não como alguém que passou a existir, mas como o agente de tudo o que veio à existência. O Verbo não foi causado; Ele é a causa de tudo que existe. O Verbo não foi criado antes de todas as coisas; ele é o Criador do universo no principio (Jo 1.3). Ora, se antes do principio descortinava-se a eternidade, e se o Verbo já existia antes do começo de tudo, o Verbo é eterno. A eternidade é um atributo exclusivo de Deus. Só Deus é eterno.

2) A personalidade do Verbo (Jo 1.1) “...e o Verbo estava com Deus...”. No principio, o Verbo estava em total e perfeita comunhão com Deus. A expressão grega pros ton Theon traz a idéia de que o Verbo estava face a face com Deus. Como Deus é uma pessoa, e não uma energia, o Verbo também é uma pessoa. O Verbo é Jesus, a segunda pessoa da Trindade. Isso significa que, antes da encarnação do Verbo, Ele já existia, desde toda a eternidade, e em plena comunhão com o Pai.
Jesus não passou a existir depois que nasceu em Belém. Ele é o Pai da Eternidade. O Verbo é o Filho; e Pai e Filho têm perfeita comunhão desde a eternidade. Embora sejam pessoas distintas, são um só Deus, da mesma essência e substância.

3) A divindade do Verbo (Jo 1.1) “...e o Verbo era Deus”. O Verbo não é apenas eterno e pessoal, mas também divino. Ele é Deus. Ele é a causa não causada. Ele é a origem de todas as coisas. Ele é o criador do universo. Ele é o Verbo, ou seja, o agente criador de tudo o que existe, das coisas visíveis e invisíveis. O Deus único e verdadeiro constitui-se em três pessoas distintas, porém iguais, da mesma essência e substância. O Verbo não é uma criatura, mas o criador. Ele não é um ser inferior a Deus, mas o próprio Deus.
Jesus não é uma criatura intermediária entre Deus e o homem. Ele é perfeitamente Deus e perfeitamente homem. Ele não deixou de ser Deus ao assumir a forma humana, e não deixou de ser homem ao retornar à glória que tinha junto do Pai.

4) A encarnação do Verbo (Jo 1.14) - “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, [...] como a glória do unigênito do Pai”. Aqui está o sublime mistério da encarnação: o eterno entrou no tempo. O transcendente tornou-se imanente. Aquele que nem o céu dos céus pode contê-lo foi enfaixado em panos e deitado numa manjedoura.
Deus se fez homem, o Senhor dos senhores se fez servo. Aquele que é santo, santo, santo se fez pecado por nós; Aquele que é exaltado acima dos querubins, assumiu o nosso lugar, como nosso fiador, fez-se maldição por nós e sorveu sozinho o cálice amargo da ira de Deus, morrendo morte de cruz, para nos dar a vida eterna. Jesus veio nos revelar de forma eloqüente o amor de Deus!

Nele, Pr Marcelo


Fonte: A Supremacia das Escrituras http://davarelohim.blogspot.com/2010/07/4-grandes-verdades-sobre-o-verbo-de.html