terça-feira, 22 de outubro de 2013

Formandos de Teologia 2013


Formando de Teologia 2013 - Cursos Básico e Médio - Sede e Congregações de Ipiranga e Santo Antônio

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Sofrimento e glória

Rev. Hernandes dias Lopes

A vida cristã é temperada com sofrimento, mas caminha para a glória. Cruzamos vales profundos, mas também subimos montes alcantilados. Vertemos lágrimas amargas, mas também experimentamos alegria indizível. Em Romanos 8.18-27 Paulo fala sobre o problema do sofrimento e da dor. Ele contrasta o sofrimento presente com a glória futura. Paulo menciona três gemidos. Fala do gemido das duas criações: a antiga (a natureza) e a nova (a igreja). Elas sofrem juntas e juntas serão glorificadas no final. Vejamos esses três gemidos.
Em primeiro lugar, os gemidos da criação (Rm 8.18-22). Quando Deus terminou a obra da criação, viu que tudo era muito bom. Mas hoje a criação está gemendo. Há sofrimento e morte. Há dor e gemidos. Há sofrimento (v. 18), vaidade (v. 20), escravidão (v. 21), corrupção (v. 21) e angústia (v. 22). Mas esse gemido da criação não é o gemido de alguém que está morrendo, mas é como o gemido de uma mulher que sofre as dores de parto. Depois do gemido, vem a alegria. A criação geme aguardando a revelação dos filhos de Deus, a gloriosa segunda vinda de Cristo. Nós vamos participar da glória de Cristo e a natureza vai participar da nossa glória. Aqui pisamos uma estrada juncada de espinhos. Aqui, as pedras ferem nossos pés. Aqui a natureza sujeita ao pecado conspira contra nós. Aqui a dor fuzila nosso corpo e a angústia oprime a nossa alma. Aqui as lágrimas inundam nossos olhos e a tristeza entrincheira a nossa vida. Porém, em breve, essa mesma criação que geme, será restaurada e participará da glória dos filhos de Deus, quando Cristo vier em sua glória.
Em segundo lugar, os gemidos da igreja (Rm 8.23-25). Nós gememos por causa da fraqueza do nosso corpo e por causa da presença do pecado em nosso ser. Nós gememos porque embora já fomos libertos da condenação do pecado (na justificação), e estamos sendo libertos do poder do pecado (na santificação) ainda não fomos libertos da presença do pecado (na glorificação). Nós gememos porque já experimentamos as primícias do Espírito e já sentimos o gosto da glória por vir. O Espírito em nós é mais do que uma garantia da glória, é antegozo dela. Nós gememos porque antevemos o gozo do céu e desejamos ardentemente ser revestidos de um corpo de glória e chegar logo em nossa Pátria, em nosso lar, o céu. Nós gememos, porque o melhor está ainda por vir. Nós gememos aguardando esse dia. Os gemidos da igreja também não são gemidos de desespero ou pavor, mas gemidos de expectativa. Aguardamos na ponta dos pés esse glorioso dia, quando Jesus virá com grande poder e glória para estarmos para sempre com ele.
Em terceiro lugar, os gemidos do Espírito Santo (Rm 8.26,27). Não apenas a criação e a igreja estão gemendo, mas também o Espírito Santo está gemendo. Isso significa que a despeito das nossas fraquezas, o Espírito Santo não nos escorraça. Ao contrário, nos assiste. O Espírito Santo é o Deus que habita em nós e intercede por nós, em nós, ao Deus que está sobre nós. E intercede de três formas: Primeiro, intensamente (v. 26). Ele intercede por nós “sobremaneira”. O Espírito Santo emprega todos os seus atributos nessa oração intercessória. Segundo, agonicamente (v. 26), ou seja, com gemidos inexprimíveis. Mesmo sendo Deus e conhecendo todas as línguas dos homens e dos anjos, não encontra sequer uma língua para articular a sua intensa e agônica oração, então geme. Terceiro, eficazmente (v. 27), ou seja, ele intercede segundo a vontade de Deus. Toda a intercessão do Espírito Santo em nós, por nós, ao Deus que está sobre nós, está alinhada com a vontade de Deus. Ele não desperdiça sequer uma intercessão em nosso favor. Por isso, temos a garantia de que mesmo cruzando aqui os vales mais escuros, estamos a caminho do céu, pois aqueles que foram salvos pela graça, desfrutarão da glória eterna!

sábado, 11 de maio de 2013

A contribuição cristã é a graça a nós concedida


Rev. Hernandes Dias Lopes
A contribuição cristã é bíblica. Não precisamos ter constrangimento em tratar do assunto. Infelizmente, muitos líderes religiosos, movidos pela ganância e regidos por uma falsa teologia, exploram o povo em nome de Deus, usando mecanismos nada ortodoxos, para vender seus produtos, criados na fábrica do misticismo, para auferirem lucro em nome da fé. Esses desvios da sã doutrina e da ética cristã, que trazem enriquecimento para uns e vergonha para todos, têm levado muitos crentes a serem refratários com respeito à mordomia dos bens. O extremo de uns, entretanto, não pode nos levar para outro polo. Devemos cingir nossa fé e nossa conduta apenas pela Palavra de Deus.
Com respeito à contribuição cristã, precisamos observar duas coisas:
Em primeiro lugar, os dízimos. A entrega fiel de dez por cento de tudo quanto ganhamos para o sustento da obra de Deus é um ensino presente tanto no Antigo como no Novo Testamento. Não temos o direito de subestimar os dízimos nem de subtraí-los. Não compete a nós administrá-los. Devemos entregá-los com integralidade, alegria e gratidão para a manutenção da Casa e Deus e a expansão do seu reino.
Em segundo lugar, as ofertas. O apóstolo Paulo, na segunda epístola aos coríntios, trata dessa matéria de forma esplêndida. Ali nos oferece alguns princípios que vamos, aqui, destacar:
Primeiro, a oferta é graça mais do que obrigação (2Co 8.1). Graça é um favor imerecido. É Deus quem nos dá o privilégio de assistirmos os santos, socorrermos os necessitados e sermos seus cooperadores no avanço de sua obra.
Segundo, a oferta não é resultado da abundância do que temos no bolso, mas da generosidade do nosso coração (2Co 8.2). As igrejas da Macedônia, mesmo passando por muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e mesmo suportando profunda pobreza, superabundaram em grande riqueza de generosidade, ao contribuírem para os pobres da Judeia. A contribuição cristã é um privilégio e não um peso. Deve ser feita com alegria e não com pesar.
Terceiro, a oferta deve ser voluntária e proporcional (2Co 8.3,4). Contribuir por coação ou constrangimento não tem valor aos olhos de Deus. A contribuição deve ser espontânea, e também, proporcional. Os crentes da Macedônia ofertaram na medida de suas posses e mesmo acima delas. A contribuição não é para trazer sobrecarga para uns e alívio para outros, mas para que haja igualdade. Para usar uma linguagem bíblica, “o que muito colheu não teve demais; e o que pouco, não teve falta”.
Quarto, a oferta é uma dádiva da vida, mais do que de valores financeiros (2Co 8.5). É fácil entregar uma oferta financeira a uma pessoa necessitada, sem entregar com ela o coração. Os macedônios deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois fizeram a oferta aos pobres da Judeia. Antes de trazer nossa oferta, precisamos trazer nossa vida. Primeiro Deus aceita o ofertante, depois recebe a oferta.
Quinto, a oferta é uma semeadura recompensada por Deus com farturosa colheita (2Co 9.6). Quando ofertamos para atender à necessidade dos santos, estamos fazendo uma semeadura. Quem semeia pouco, colhe pouco; quem semeia com fartura, com abundância ceifará. O bem que fazemos aos outros vem sobre nós mesmos e isso da parte do Senhor. Quem dá ao pobre, a Deus empresta. A alma generosa prosperará. A semente que se multiplica não é a que comemos, mas a que semeamos. É Deus quem nos dá semente para semear. É Deus quem supre e aumenta a nossa sementeira. É Deus quem multiplica os frutos da nossa justiça. É Deus quem nos enriquece em tudo, para agirmos com toda generosidade, a fim de que sejam tributadas a ele, as ações de graças. Quando socorremos os santos, isso não apenas supre as necessidades deles, mas também, redunda em ações de graças a Deus. Que Deus nos mova à generosidade e nos faça mordomos fiéis na administração dos bens a nós confiados!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013


INFORMAÇÕES SOBRE CURSOS DO IBADEJUF

CURSO BÁSICO

QUEM PODE FAZER O CURSO: QUALQUER PESSOA A PARTIR DE 13 ANOS.
DURAÇÃO DO CURSO: 2 ANOS
DIAS DE AULAS: ÀS SEGUNDAS-FEIRAS
HORÁRIO DAS AULAS: 19:00H ÀS 22:15H
MATÉRIAS ESTUDADAS NOS CURSO: 31
MENSALIDADE: R$ 50,00 ( NÃO É COBRADA MATRÍCULA)
INÍCIO DAS AULAS: 4 DE FEVEREIRO DE 2013, SEGUNDA ÀS 19:00H
DOCUMENTOS PARA MATRÍCULA: CARTEIRA DE IDENTIDADE E CPF

CURSO MÉDIO
QUEM PODE FAZER O CURSO: QUALQUER PESSOA QUE JÁ TIVER CONCLUÍDO O CURSO BÁSICO.
DURAÇÃO DO CURSO: 1 ANO
DIAS DE AULAS: ÀS SEGUNDAS-FEIRAS
HORÁRIO DAS AULAS: 19:00H ÀS 22:15H
MATÉRIAS ESTUDADAS NOS CURSO: 16
MENSALIDADE: R$ 50,00 ( NÃO É COBRADA MATRÍCULA)
INÍCIO DAS AULAS: 4 DE FEVEREIRO DE 2013, SEGUNDA ÀS 19:00H
DOCUMENTOS PARA MATRÍCULA: CARTEIRA DE IDENTIDADE E CPF

CURSO BACHAREL(PARCERIA COM A ESCOLA BIBLICA PERMANENTE DE SIÃO DE BELO HORIZONTE)

QUEM PODE FAZER O CURSO: QUALQUER PESSOA QUE  TIVER CONCLUÍDO O 2° GRAU( ENSINO MÉDIO).
DURAÇÃO DO CURSO: 2 ANOS
DIAS DE AULAS: ÀS SEGUNDAS-FEIRAS E 1 VEZ POR MÊS NO SABÁDO DE 14:00H ÀS 19:00H
HORÁRIO DAS AULAS: 19:00H ÀS 22:15H NAS SEGUNDAS
MATÉRIAS ESTUDADAS NOS CURSO: APROXIMADAMENTE 70 MATÉRIAS
MENSALIDADE: R$ 160,00 E MÁTRICULA DE R$ 80,00
INÍCIO DAS AULAS: 4 DE FEVEREIRO DE 2013, SEGUNDA ÀS 19:00H
DOCUMENTOS PARA MATRÍCULA: CÓPIA DE DIPLOMA DO 2° GRAU ( ENSINO MÉDIO),CARTEIRA DE IDENTIDADE E CPF